Este espaço foi criado a pensar nos BOTES, para ajudar a preserva-los e incentivar a vinda de novos barcos, mas também divulga-los, dado que são um dos muitos elementos culturais que SMP recebeu do passado, estes lindos barcos com as suas velas, já estiveram em risco de desaparecer, agora que estão a ser recuperados, por isso temos agora a obrigação de estima-los, para os poder transmitir aos nossos filhos. Conto agora com a ajuda de todos, enviando fotos, criticas ou sugestões.
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
domingo, 25 de setembro de 2016
Regata das festas da Moita 2016
Dia 17 Setembro 11,00 horas saímos da doca do Espanhol, rumo à Moita, o vento era moderado de N quando içamos a vela.
A grande velocidade passamos em frente da praça do Comercio, eis que o vento roda para NW, passamos a uma bolina cerrada e descaímos na direcção do Alfeite.
Hora de almoço, o Catering foi generoso o menu era: água, bejecas, coca, melão, banana, ananás, pasteis de nata, panados, batatas fritas, empadas e pão.
Sem encalhar chegamos à Moita! A rapaziada foi comer gelados, eu fiquei a tomar conta do barco para não bater na muralha.
Para a fotografia |
Ao leme o Tomaz,! Primeira pergunta onde fica a Moita? O mestre da embarcação, conhecedor deste rio indica: Rumo 60 graus direcção depósitos de gás.
A chegada à ilha do RATO |
O vento roda de novo para NO, aí ajustamos o rumo aos depósitos de gás e fomos directos à ilha do RATO.
Esta aventura durou da doca aos depósitos de gás 45 minutos, mais 15 minutos até bicarmos na praia da ilha.
Estava calor vai uma banhoca |
Claro que a conversa à hora do almoço foi qual a razão porque os outros tripulantes (Duarte, Salvador, João, Sebastião Alvins), não quiseram estar presentes? Havia quem disse-se que era com medo da travessia, outros do mestre, outros da espera de touros chegada!!
Aguardamos resposta a esta duvida!!!
A descansar! |
Passou um membro do júri, perguntei o percurso, ao que me respondeu o mesmo dos anos anteriores.
Só que a hora tinha passado para as 16,00. Passado um pouco passou para as 15,30. Toca a chamar a rapaziada onde vieram em paço de corrida.
Lá fomos para a partida com grande confusão, concluímos que tinha sido dada a largada.
Decidimos ir a trás da embarcação Senhor dos Aflitos, conhecedor do percurso e de ventos da área.
Quando nos dirigíamos para a primeira bóia no Rosário aparece o Júri a dizer-nos que a primeira bóia é junto ao ferro velho a circular a ilha dos pássaros!
Conclusão o júri não sabia o percurso e assim lá nos fomos divertindo e chegamos em terceiro lugar.
Para o Ano Há mais!!!
domingo, 10 de julho de 2016
VII Encontro de Embarcações Tradicionais do Rio Cávado
Deneb no seu grande estilo |
O tempo ajudou e foi um fim de semana magnifico, com bons anfitriões espero voltar para 2017.
Havia embarcações tradicionais de vários pontos do País e da vizinha Galiza.
Embarcação Tradicional do Rio Cávado |
A Saudação de DENEB e SÃo Martinho a ESPOSENDE |
Embarcação tradicional Galega |
São Martinho também representado com a sua bandeira. |
Pé Leve e Deneb mano a mano |
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
A GRANDE VITÓRIA DO DENEB na CLXX REAL REGATTA DE CANOAS
No dia 3 de Outubro pelas 08,00, DENEB saiu da doca de Alcântara com José Louro, Luís Lamas e Zeferino Pereira a caminho da praia de Pedrouços. Passados 30 minutos fizemos uma paragem técnica na doca da Docapesca para comer e prepararmos a logística para a regata.
Ás 09,30 da caravela Santa Cruz foi dado o tiro de partida com destino à Moita, a viagem é longa e há hora da partida o vento era fraco de sueste.
O vento cresceu e lá fomos tomando a dianteira vendo a proa de catraios e canoas que nos tentavam apanhar, mas o DENEB com vento de popa conseguiu manter-se na dianteira.
Tudo correu muito bem até Santa Apolónia, aí por volta das 16,00 horas junto ao cais de Santa Apolónia, tinha acabado de desacostar um navio de grande porte, que teve o auxílio de um rebocador da empresa SVITZER.
Já este navio fazia o rumo à foz do rio Tejo, e entre o navio e o cais vinha na nossa direcção a nosso estibordo, o referido rebocador em alta velocidade.
Tudo foi muito rápido, não deixando outra solução que fosse, prepararmos-nos para o que viesse, o meu barco estava devidamente identificado com os símbolos da Marinha do Tejo, o porto de Lisboa tinha dado as devidas instruções para a navegação que naquele dia e aquela hora havia barcos em regata, havendo regras especificas para tal.
Quando nos cruzamos com este rebocador, aproamos às ondas, tendo à primeira o meu barco subido como era previsível, mas incapaz de vencer a segunda dado que tinha a proa em baixo, o que originou o seu alagamento total com as seguintes consequências:
- Banho total aos seus tripulantes.
- Destruição da nossa merenda.
- Roupa de agasalho toda molhada.
- Destruição da minha máquina fotográfica.
- Destruição do meu telemóvel.
“A meu ver”, após esta grande irresponsabilidade onde foi posto em risco, tripulações e bens, por falta de cuidado no respeito, cumprimento das suas funções e leis náuticas, o mestre do referido rebocador na sua atitude mais condenável, foi após ter feito esta asneira, e dado que no seu pedestal, com visão de 360º no seu total desprezo para que circulava no rio, não ter tido coragem de prestar auxilio, a quem tinha o seu barco alagado, tendo fugido em alta velocidade como um “cobarde.”
Este triste episódio, obrigou que toda a tripulação de imediato se dedica-se a retirar o máximo de água do seu interior, bem como em todo o restante percurso.
Em conversa com o mestre da embarcação do varino Liberdade da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Sr. Luís Godinho que navegava um pouco a sul, quando no cruzamento com este rebocador teve também de tomar as devidas providencias para poder contornar aquele imprevisto que em condições normais de navegação, não seria necessário.
Aqui atrasamos-nos um pouco mas não perdemos a meta de vista. com coragem e garra pouco a pouco fomos vencendo a distância e conseguindo lugares até que chegamos ao ponto mais difícil do percurso com pouca água, encontrar as calas para poder chegar à Moita.
Chegada à meta em 3º lugar na geral e 1º na categoria.
Como eram 18,00h demos corda ao Mercury de 6 CV, e rumamos a Alcântara onde
chegamos com o sol já escondido por volta das 19,55h, cansados mas contentes pela vitória.
PARABÉNS DENEB E À SUA TRIPULAÇÃO
CLXX REAL REGATTA DE CANOAS
3 OUTUBRO 2015 EM FOTOS
Manuel Ventura (Parte 1)
Zélia Silva
Paulo Andrade
Fernando Monteiro
Rui M.Vale Rodrigues
Paulo Sousa Costa
FCR
domingo, 17 de janeiro de 2016
FESTAS DA MOITA SETEMBRO 2015
Com vento de popa da doca de Alcântara ao Montijo 45 minutos |
Adicionar legenda A juventude nesta tripulação, feliz e a caminho das festas da Moita para participar na regata. |
Com cara de tristeza! |
Bem compenetrado para não encalhar como no ano anterior. |
Tudo aborrecido! |
Preocupado para o primo não cair ao mar! |
O arrais compenetrado com o movimento marítimo. |
Quando chega o almoço? Já tenho fome! |
O petisco |
À espera do tacho. |
De volta do tacho! |
A saborear. |
Ao ataque. |
Os manos no descanso devido. |
Ganda pinta! |
DENEB já na Moita, depois de encalhar duas vezes, não é fácil. |
Cansado! |
João atento às explicações da Clara. |
Que chatice o sol está a incomodar. |
Para o ano quero mais, mas todos partidos! |
O que encontramos à chegada. |
Como DENEB e S.M.P. e tripulação saudou a MOITA. |
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